domingo, 19 de agosto de 2012

Artigo: QUEM É SEU CLIENTE?

Coluna:
Teoria & Prática
Empresarial
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Bárbara S. Sabino
Mestra em Adm. – CRA 23.960
Consultora Empresarial - SABINO COMUNICAÇÃO
Consultora Empresarial - UNIJR/Univali
Professora e Pesquisadora – Univali
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003 – Brusque/SC – agosto/2012
www.jornalnossobairro.blogspot.com
barbarasabino@terra.com.br



              Quem é o seu cliente?



Na edição anterior se procurou elucidar o termo cliente, mas agora ele será empregado de forma genérica, assim tanto faz se o cliente é consumidor final (quem consome / usa) ou cliente organizacional (uma empresa que compra). Importante é destacar que os produtos disponibilizados e os serviços prestados servem para todos é uma doce ilusão e assim se faz necessário delinear as estratégias de segmentação de mercado a guiar todos os esforços empresariais.

A literatura sobre estratégias de segmentação de mercado é vasta, mas se a empresa estudar as cinco principais estará dando um significativo passo no sentido de conhecer seus clientes. Cabe registrar que estas estratégias não são excludentes, mas complementares e que apesar disto, não é preciso aplicar todas, simultaneamente. Estas estratégias são:

(1) Sócio-econômica – indica para que classe(s) social(is) o produto se destina (A, B, C, D e E); quando empresas (clientes organizacionais), determina o porte (grandes, médias, pequenas ou micro empresas);

(2) Demográfica – essas pessoas são homens ou mulheres; jovens, adultos, idosos; de alguma profissão específica? A escolaridade é também, importante? Já se forem empresas, mostra seus setores de atuação (metal, mecânico, têxtil, alimentos, etc);

(3) Geográfica – estabelece a área geográfica de atuação, ou seja, onde estão estas pessoas ou empresas. Em Santa Catarina, no Vale do Itajaí ou somente, no litoral catarinense? No Brasil, nos países do Mercosul?

(4) Psicográfica – verifica-se o comportamento destas pessoas. Por exemplo: se são atletas ou apenas frequentadores de academias ou até mesmo sedentários; são tradicionais ou ávidos pelas novas tecnologias, etc. Cabe destacar que esta análise vai depender e varia muito de empresa a empresa;

(5) Comportamental – e por fim, como é o comportamento de compra? O produto é comprado todos os dias, em pequenas quantidades ou semestralmente em quantidades maiores?

Enfim, cada empresa precisa ter ciência de quais são as estratégias de segmentação de mercado a aplicar para poder atender da melhor forma as necessidades e desejos de seus clientes. E assim, sem demagogia, ter seus clientes muito satisfeitos para garantir níveis superiores de vendas e o crescimento da empresa, bem como, poder direcionar de forma eficaz todos os esforços para a correta comunicação com seu público-alvo. Até porque se a empresa for (como) uma loja de 1,99, que tem atuação apenas na sua cidade sede, anunciar em veículos de comunicação com circulação regional ou estadual é desperdiçar dinheiro. Esta deve direcionar seus esforços em veículos de comunicação local, situação contrária a de um hotel, por exemplo, que precisa ampliar sua comunicação anunciando em veículos com maiores abrangências para atrair clientes de outras cidades, regiões ou até mesmo países, dependendo do caso.

sábado, 11 de agosto de 2012

segunda-feira, 30 de julho de 2012

ARTIGO 002 - Cliente X Consunidor: você sabe diferenciar cliente de consumidor?

Teoria & Prática
Empresarial
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Bárbara S. Sabino
Mestra em Administração
Consultora Empresarial - SABINO COMUNICAÇÃO
Consultora Empresarial - UNIJR/Univali
Professora e Pesquisadora – Univali
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002 – Brusque/SC – julho/2012
http://www.jornalnossobairro.blogspot.com.br/2012_07_01_archive.html
barbarasabino@terra.com.br
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  Cliente X Consumidor
Você sabe diferenciar cliente de consumidor?



É preciso reconhecer que existe certa confusão conceitual quanto ao emprego dos termos cliente e consumidor. Quase sempre, mesmo que inconscientemente, opta-se por cliente. Errado não está, mas dependendo do contexto mercadológico há conotação diferenciada. Até porque se estes termos tivessem o mesmo significado, não precisaríamos de duas palavras.

Pois bem, exemplificando com o Sr. Zé das Couves, na feira livre, ele tem uma barraca e vende seus produtos hortifrutigranjeiros direto às donas de casa, cujos familiares são os consumidores finais de seus produtos. Desvendado o primeiro mistério, o consumidor é aquele que consome, enfim, usa o produto. Esta estratégia mercadológica é denominada de DISTRIBUIÇÃO DIRETA do produtor ao consumidor final.

Mas ele vende também, para um grande atacadista. Este repassa os produtos do Sr. Zé das Couves para vários distribuidores que vendem a um vasto leque de varejistas composto por supermercados, mercadinhos e vendas, por exemplo. Assim, atacadistas, distribuidores e varejistas são clientes uns dos outros e formam uma cadeia de clientes organizacionais. Isto para que consumidores finais longínquos possam ter acesso aos produtos do Sr. Zé das Couves. Já esta estratégia de distribuição se dá de forma INDIRETA.

Resumindo, DISTRIBUIÇÃO DIRETA ocorre quando o produtor vende direto ao CONSUMIDOR final, que é quem realmente, usa ou consome o produto. Já a DISTRIBUIÇÃO INDIRETA pode contar com vários níveis de atravessadores (empresas - CLIENTES organizacionais) entre o produtor e o consumidor final. Estes são princípios importantes em diversos aspectos, um deles está relacionado inclusive com a comunicação do produto. Geralmente é preciso trabalhar de forma integrada a comunicação com os clientes e consumidores finais para que os resultados sejam positivos e as metas organizacionais alcançadas com sucesso.

Um exemplo interessante é o de uma empresa produtora de jeans que trabalha de maneira intensiva e eficaz a comunicação com o consumidor final, no intuito de fazer com que este adquira apenas artigos produzidos com o jeans de sua fábrica. Desta forma estimula os consumidores ao adquirirem um produto, a procurar entre as suas etiquetas, independente da marca e da fabricante do produto que está sendo adquirido, a da fabricante do jeans, pois esta se posicionou no mercado (na mente das pessoas) via estratégias de comunicação e marketing, como produtora de jeans de qualidade, que o é. Enfim, este é o resultado de um processo de comunicação direta com o consumidor final que acaba sendo um forte e imprescindível aliado das vendas e do sucesso empresarial em toda a cadeia produtiva. Ou seja, ter um produto ou um serviço de qualidade e não fazer propaganda é o mesmo que um homem piscar insistentemente, para uma bela mulher. Como só ele sabe o que está fazendo, é óbvio que não terá resultado algum.



segunda-feira, 25 de junho de 2012

ARTIGO 001 - Marketing: um primeiro olhar

Teoria & Prática
Empresarial
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Bárbara S. Sabino
Mestra em Administração
Consultora Empresarial - SABINO COMUNICAÇÃO
Consultora Empresarial - UNIJR/Univali
Professora e Pesquisadora – Univali
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 001 – Brusque/SC – junho/2012
http://www.jornalnossobairro.blogspot.com.br/2012/06/jornal-nosso-bairro-edicao-junho2012.html
barbarasabino@terra.com.br
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MARKETING: UM PRIMEIRO OLHAR


A partir dessa edição, o JORNAL NOSSO BAIRRO conta com a coluna Teoria & Prática que abordará temas de interesse empresarial, preparados especialmente para quem é ou será gestor. E não importa o tamanho da empresa, nem sua área de atuação ou se ela ainda é um sonho, pois na prática todas têm suas dificuldades, erros e acertos. Mas um dia é preciso tirar os planos da gaveta e de alguma forma começar.

Como um primeiro olhar sobre marketing, optou-se por trazer três pontos práticos e que são essenciais, pois funcionam como um tripé alicerçador do posicionamento estratégico a ser trilhado, por meio de investimentos planejados (conscientes) com foco no cliente. Assim:

(1) invista em marketing – não investir em marketing é dar aos concorrentes a oportunidade que eles precisam para roubar seus clientes, pois “Marketing é músculo e não gordura”;

(2) realize planejamento de curto e não de longo prazo - pois o mundo muda e a empresa precisa acompanhar este movimento, revendo seus conceitos e posicionamento, periodicamente;

(3) conheça os seus clientes – com o passar do tempo, os clientes podem mudar seus hábitos de consumo. É preciso ficar de olho neles e ouvi-los, atentamente. Pesquisas de marketing podem ajudar nesta tarefa tão importante.

Nos EUA, o marketing já vem sendo apontado desde a década de 50 do século passado como uma excelente ferramenta estratégica para impulsionar as vendas e consequentemente, o crescimento das empresas. No entanto foi somente a partir da década de 80, que o cliente passou a ser o centro das atenções, enfim, percebeu-se que as empresas existem para satisfazer seus clientes.

Em suma, é preciso reconhecer que se alcança a satisfação dos clientes somente a partir do momento que as empresas conseguem entender e atender suas necessidades e desejos, os quais são levantados de forma mais precisa com a aplicação de pesquisas de marketing. Estas geram resultados, que bem aplicados, embasam a correta tomada de decisão no sentido de dimensionar os produtos e os serviços que venham atender aos anseios de seus clientes da melhor forma possível, como também, direcionar de maneira eficaz a comunicação da empresa com seu público-alvo.

quinta-feira, 15 de março de 2012

UNIVALI - link para acessar trabalhos acadêmicos

www.univali.br/biblioteca

Procedimentos:
1.) selecione o botão PESQUISA AO ACERVO
2.) selecione outras pesquisas ==>> escolha a opção OUTRAS PESQUISAS;
3.) buscar por ==>> escolha opção PUBLICAÇÕES ON-LINE;
4.) listar ===>> escolha a opção ASSUNTO;
5.) clique de diálogo de: ==>> Clique na caixa de texto e digite o termo para a pesquisa
     e digite o assunto desejado, TCE marketing, por exemplo.


Abraços.


Profa. M. Sc. Bárbara Sabino
SABINO COMUNICAÇÃO
Consultora Empresarial
barbarasabino@terra.com.br

UFSC - link para acessar teses e dissertações:

Acesse UFSC em:
http://aspro02.npd.ufsc.br/pergamum/biblioteca/outras_pesquisas.php

Procedimentos:
1.) selecione outras pesquisas ==>> escolha a opção OUTRAS PESQUISAS
2.) buscar por ==>> escolha opção PUBLICAÇÕES ON-LINE
3.) listar ===>> escolha a opção ASSUNTO

e 4.) clique de diálogo de: ==>> Clique na caixa de texto e digite o termo para a pesquisa
e digite o assunto desejado, marketing, por exemplo.


Abraços.

Profa.  M. Sc.  Bárbara Sabino
SABINO COMUNICAÇÃO
Consultora Empresarial
barbarasabino@terra.com.br

Dicas de autores

10 livros indispensáveis para empreendedores,
segundo a Revsita Exame (em 2011):
http://exame.abril.com.br/pme/noticias/10-livros-indispensaveis-para-empreendedores?p=6#link

 
Empreendedorismo e Estratégia
de empresas de pequeno porte (PUC)
https://www.editorachampagnat.pucpr.br/produto.php?dd0=137
 
 
Temas:

(1) Qualidade; (2) Satisfação Cliente; (3) Serviço
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• ALBRECHT, Karl. Revolução nos serviços: como as empresas podem revolucionar a maneira de tratar os seus clientes - 6. ed / c2000

• ALBRECHT, Karl. Serviço ao cliente: a reinvenção da gestão do atendimento ao cliente / 2002

• ALBRECHT, Karl. Unica coisa que importa: trazendo o poder do cliente para o centro de sua empresa , A - 5.ed / c1998

• CHURCHILL, A. G. e PETER, P. J. Marketing: Criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2000.

• FITZSIMMONS, J.A; FITZSIMMONS M. J. Administração de serviços: Operações, estratégias e tecnologia de informação. 4.ed. Porto Alegre: Artmed Editora S.A, 2004.

• FITZSIMMONS, James; FITZSIMMONS, Mona J. Administração de Serviços. 2. ed. Porto Alegre: Bookmann, 2003. (Capítulos 9 e 10)

• FUTRELL, C.M. Vendas: fundamentos e novas práticas de gestão. São Paulo: Saraiva, 2003.

• HESKETT, James L.; SASSER JR, EARL; SCHLESINGER, Leonard A.Lucro na prestação de serviços: como crescer com a lealdade e a satisfação dos clientes. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

• HOFFMANN, K.D; BATESON J.E.G Princípios de marketing de serviços: conceitos, estratégias e casos. 2.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

• JOHNSTON, R.; CLARK, G. Administração de operações de serviço. São Paulo: Atlas, 2002.

• LAS CASAS L. A. Marketing de Serviços. São Paulo: Atlas, 1991.

• LOVELOCK, Christopher. Serviços: marketing e gestão. São Paulo: Saraiva, 2003.

• MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick. Qualidade: enfoques e ferramentas. São Paulo: Artliber, 2001.


Temas:
(1) Marketing, (2) Pesquisa de Marketing, (3) Marketing Digital, (4) Marketing Promocional; (5) Comunicação Integrada de Marketing, (4) Propaganda e promoção
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• MARTINS, Francisco Menezes; SILVA, Juremir Machado da (Org.). Para navegar no século XXI: tecnologias de cibercultura. 2ª. ed. Porto Alegre: Sulina, 2000.

• CESCA, Cleuza G. Gimenes. Comunicação dirigida escrita na empresa: teoria e prática. São Paulo: Summus, 2005.

• CHLEBA, Márcio. Marketing digital: novas tecnologias & novos modelos de negócio. São Paulo: Futura, 2000.

• CHURCHILL JR, Gilbert A.; PETER, J. P. Marketing: criando valor para os clientes. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2000.

• COBRA, Marcos. Administração de Marketing no Brasil. 2.ed. São Paulo: Cobra, 2006.

• COSTA, Antônio R., TALARICO, Edison de Gomes. Marketing promocional. Descobrindo os segredos do mercado. São Paulo: Atlas, 1996.

• CZINKOTA, Michael R. Marketing: as melhores práticas. Tradutor: Carlos Alberto Silveira Netto Soares e Nivaldo Montingelli Jr. Porto Alegre: Bookman, 2001.

• DAFT, Richard L. Administração. Tradutor: Robert Brian Taylor. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

• DIAS, Sergio Roberto (coord). Gestão de Marketing. São Paulo: Saraiva, 2004.

• FERREL, O. C.; HARTLINE, Michael D.; LUCAS JR, George H.; LUCK, David. Estratégia de Marketing. Tradução Ailton Bomfin Brandão. São Paulo: Atlas, 2000.

• KOTLER, Philip, ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 7.ed. Rio de Janeiro: Ltc, 1999.

• KOTLER, Philip. Administração em Marketing. Tradutor: Bazan tecnologia e lingüística. São Paulo: Prentice Hall, 2000.

• KOTLER, Philip. Marketing de A a Z: 80 conceitos qur todo profissional precisa saber. Rio de janeiro: Campus, 2003.

• LAS CASAS, Alexandre L. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações á realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006.

• LEVY, Michael; WEITZ, Barton A. Administração do varejo. São Paulo: Atlas, 2.000 (p. 23 – comércio/varejo eletrônico)

• LOPES, Boanerges. O que é assessoria de imprensa. São Paulo: Brasiliense, 1994.

• MATTAR, F. N. Pesquisa de marketing. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2001.

• OGDEN, James R. Comunicação integrada de marketing: modelo prático para um plano criativo e inovador. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2002.

• PINHEIRO, Duda; GULLO, José. Comunicação integrada de marketing: gestão dos elementos de comunicação; suporte às estratégias de marketing e de negócios da empresa. São Paulo: Atlas, 2005.

• PINHO, J.B. Comunicação em marketing: princípios da comunicação mercadológica. 3.ed. São Paulo: Papirus, 1998.

• RICHERS, Raimar. O que é marketing. São Paulo: Brasiliense, 2000.

• ROMERO, Rubens Ramon. Marketing para pequenas e médias empresas. São Paulo: Erica, 1998.

• SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z. Como usar a propaganda para construir marcas e empresas de sucesso. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

• SHIMOYAMA, Cláudio. ZELA Douglas Ricardo. Administração de marketing (Coleção gestão empresarial, 3). Curitiba: Associação Franciscana de Ensino Senhor Bom Jesus, 2002. p.1-18. (livro digital da Fae)

• SHIMP, Terence A. Propaganda e promoção: aspectos complementares da comunicação integrada de marketing. 5.ed. São Paulo: Bookman, 2002.

• SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

• ZENONE, Cláudio. Marketing da Gestão e da Tecnologia. São Paulo: Futura, 2003.

• VARGAS, Ricardo. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 6 ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005. (processo de comunicação, PMBOK)

• GAITHER, Norman; FRAIZER, Greg. Administração da produção de projetos. 8 ed. São Paulo: Cengace, 2008.

• KOVACH, Bill; ROSENSTIEL, Tom. Os elementos do jornalismo: o que os jornalistas devem saber e o público exigir. 2. Ed. São Paulo: Geração Empresarial, 2004.

• VASSOS, Tom.Marketing estratégico na internet. São Paulo: Markoon Books, 1997.

• VAVRA, Terry G. Marketing de relacionamento: aftermarketing. Tradução Ailton Bomfim Brandão. São Paulo: Atlas, 1993.

• RECUERO, Raquel. Redes Sociais na Internet. Disponível em: www.redesosicais.net. Acesso em: ago/2010


Negociação:
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•  BURBRIDGE, R. Marc. Gestão de negociação: como conseguir o que se quer sem ceder o que não se deve. São Paulo, SP: Saraiva, 2007.

•  MARTINELLI, Dante, Pinheiro; GHISI, Flávia Angeli (Orgs.). Negociação: aplicações práticas de uma abordagem sistêmica. São Paulo: Saraiva, 2006. - N. Cham. 658 N312 AG

•  MATOS, Francisco Gomes de. Negociação: modelo de estratégia e estudos de casos. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002.


VENDAS
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• FUTRELL, C.M. Vendas: fundamentos e novas práticas de gestão. São Paulo: Saraiva, 2003.

• INGRAM, Thomas N; BELHASSOF, Cláudia Mello; MIQUELINO, Luciana Penteado. Gerenciamento de vendas: análise e tomada de decisão . São Paulo, SP: Cengage Learning, 2009.

• INGRAM, Thomas. Et al. Gerenciamento de vendas: análise e tomada de decisão. 6a. ed.São Paulo: Cengace, 2008.

• LAS CASAS, L.Alexandre. Administração de vendas: 5 ed.São Paulo:Atlas 2000.

• STANTON, William J.; SPIRO, Rosann. Administração de vendas. 10. ed. Rio de Janeiro:LCT, 2000.



RH
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• CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

• DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002.

• HANASHIRO, D. M. M; TEIXEIRA, M. L. M.; ZACCARELLI, L. M. (Org). Gestão do fator humano: uma visão baseada em stakeholders. São Paulo: Saraiva, 2007.

• FRANÇA, Ana Cristina Limogni. Cargos, Salários e Benefícios. In:____________. Práticas de Recursos Humanos - PRH: conceitos ferramentas e procedimentos. São Paulo: Atlas, 2007.

• FIDELIS, Gilson José; BANOV, Marcia Regina. Gestão de recursos humanos: tradicional e estratégica. 2. ed. São Paulo: Érica, 2007.

• MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 3 ed. São Paulo, SP: Futura, 2000.

• VASCONCELOS, Kleber de Albuquerque. SILVA, Georgina Alves Vieira da. A aplicação estratégica da remuneração variável: conectando o sistema de recompensas ao sistema balanced scorecard. In: XXXI ENAMPAD – Encontro da Anpad. 9, 2007. Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: Anpad, 2007, p. 1-16.

• TACHIZAWA, Takeshy; FERREIRA, Victor Claudio Paradela; FORTUNA, Antonio Alfredo Mello. Gestão com pessoas: uma abordagem aplicada às estratégias de negócios. Rio de Janeiro: FGV, 2001.

SINEPE/SC - Miniguia da nova ortografia

Olá!

O Sinepe - Sindicato das Escolas Particulares de Santa Catarina lançou um miniguia da nova ortografia que pode ser acessado em:
http://www.sinepe-sc.org.br/miniguia/index.html

Abraços!

Profa. Bárbara
SABINO COMUNICAÇÃO
Consultora Empresarial
M. Sc. em Administração
(47) 3351.1945

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Scielo Brazil - pesquisa de artigos científicos

Olá!
Para acessar artigos científicos de diversas bases acesse:
http://www.scielo.com.br/

1.) altere para a versão em PORTUGUÊS (à esquerda da tela);
2.) em VISITANDO ARTIGOS clique na opção desejada.
      Exemplo: ÍNDICE DE ASSUNTOS;
3.) clique na caixa de diálogo =>> DIGITE A PALAVRA OU INÍCIO DA PALAVRA:
    e digite o assunto de sua pesquisa. Ex.: Marketing.
    Clique no botão ÍNDICES (SHOW INDEX) para confirmar.
4.) Clique no assunto de interesse e no botão  PESQUISA (research).
5.) Acesse TEXTO EM PORTUGUÊS.
6.) Escolha a extensão desejada (pdf, doc, etc).

Abraços e boa pesquisa!

Profa. Bárbara

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

QUAL É O MELHOR ESTILO DE LIDERANÇA?

QUAL É O MELHOR ESTILO DE LIDERANÇA?


Bárbara S. Sabino*

Essa é uma pergunta frequente de meus alunos e a aflição secreta de muitos gestores (se não de todos). Com o acidente do transatlântico Costa Concórdia, vários artigos sobre liderança têm sido publicados em jornais, revistas e até mesmo circulam na net. Mas espera aí, Francesco Schettino, um comandante que lava as mãos como Pôncio Pilatos e dá às costas a um mega problema pode ser apontado como líder?


Não, gente! Esse fato apenas confirma o que teoricamente já é apontado: nem sempre a liderança está na pessoa do comando, ou seja, nem todo chefe é um líder e nem todo líder é necessariamente, o chefe. Juntando os conhecimentos adquiridos em 21 anos de mercado de trabalho com os 10 de vida acadêmica, acredito que o mérito de um líder eficaz não está tão relacionado ao estilo de liderança que lhe é próprio e sim, é mais uma questão de competência, a qual é conhecidamente, resumida na sigla CHA. Cujas letras significam: Conhecimento, Habilidades e Atitudes.

Conhecimento de causa é indiscutível. E já que ser líder é fazer com que as pessoas façam o que precisa ser feito, liderança está intimamente relacionada a habilidade humana e a atitude do CHA. E é bem isso que se espera de um líder, que ele tome a frente, ou seja, vista-se de ATITUDE! Entretanto ele precisa estar munido de várias técnicas e métodos para potencializar sua HABILIDADE HUMANA. E haja habilidade humana, pois não é o que se diz e nem tanto como se age, mas como se diz e como se age! Neste sentido, a habilidade humana passa por atos simples como: a própria aparência do líder; sua postura frente a todos; seu tom de voz; o uso de palavras apropriadas, bem escolhidas e bem colocadas.

Em suma pode-se afirmar que independente do líder ter um estilo autoritário, democrático, participativo, liberal ou situacional, o foco dos resultados alcançados com a equipe está nas suas competências. Mais precisamente relacionadas às atitudes arrojadas e pontuais que serão tomadas, e sempre embaladas com requintes de muita habilidade humana, que precisam estar alinhadas ao perfil da equipe.



* A autora é consultora empresarial pela Sabino Comunicação e pela UniJr-Univali; professora universitária mestre em administração na Univali.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

QUAL É O SEU PERFIL NA BALADA? BOÊMIO? FUGITIVO? CAÇADOR? EXPECTADOR? NOTÁVEL?

QUAL É O SEU PERFIL NA BALADA?

O levantamento de Karlan Muniz da PUC-PR identificou cinco perfis de baladeiros, de acordo com seus objetivos na festa, que são: os boêmios, os fugitivos, os caçadores, os expectadores eos notáveis.


BOÊMIOS (26,8%)
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O que querem na balada:
 A balada é um hábito. Ele está lá mais para ficar na sua - gosta da paz e dos seus amigos, gosta de beber (não é um bêbado, mas a bebida é um hábito).
O que não querem:
Não tem intenção de aparecer, não dá valor especial para atração musical e não busca, em princípio, romance.
Quem são eles:
Predominam os homens. Tem gente de todas as faixas etárias, mas em comparação é o grupo mais maduro.


FUGITIVOS (16,5%)
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O que querem na balada:
A balada é uma fuga da rotina, um momento de diversão e distração, e a hora de fazer "uma social" e interagir com os conhecidos, colocar o papo em dia.
O que não querem:
É o grupo que menos deseja encontrar um par romântico, e o que menos presta atenção na música ou banda tocando.
Quem são eles:
A grande maioria é composta por mulheres e por pessoas com menos de 26 anos. É o grupo com a maior proporção de pessoas casadas, em comparação aos demais.

CAÇADORES (21,3%)
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O que querem na balada:
Estão ali em busca de romance (se solteiros, em busca de um parceiro(a)). Querem beber e curtir a música, mas não vão ficar na sua. Querem conhecer gente nova. E querem beijar bastante.
O que não querem:
Não querem aparecer. Ficam "na surdina" observando parceiros em potencial, para dar o bote. Por isso o rótulo "caçadores".
Quem são eles:
A maioria é homem, e a maioria é jovem (menos de 26 anos) e solteiro.

EXPECTADORES (14,2%)
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O que querem na balada:
 Esse grupo vai para assistir a atração musical ou curtir o estilo musical. Quer ficar na sua, concentrado naquilo. É um grupo mais passivo, por assim dizer.
Quem são eles:
Não quer aparecer nem é de beber muito. Romance, só se cair do céu, mesmo. As mulheres são maioria.
Quem são eles:
 Tem pessoas de todas as idades, mas na comparação é o grupo com mais pessoas com mais de 30 anos. A maioria é de solteiros.

NOTÁVEIS (21,2%)
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O que querem na balada:
Essas pessoas querem é chamar a atenção na baladas. Vão beber e curtir bastante o show. Até vão procurar ficar na sua, mas querem é ser vistos(as) pelos outros, e para isso vão ousar no figurino e soltar-se um pouco mais que a média durante a festa, com tendência a dançar bastante. E, depois disso tudo, também querem romance no final.
Quem são eles:
Esse grupo não respondeu negativamente a nenhuma motivação. Apenas tem uma ênfase no quesito “ficar em evidência”.
Quem são eles:
As mulheres são a grande maioria neste grupo. E a maioria é de solteiras.


SOBRE A PESQUISA

Nos dias de hoje, um dos principais programas de lazer na vida de um jovem comum é a balada – movimento que torna intenso o mercado de festas em todo o mundo. Uma pesquisa realizada por Karlan Muniz, professor da Católica SC, em uma de suas pesquisas para o doutorado na PUC-PR, mostra a segmentação de consumidores dentro do mercado de festas noturnas.


Muniz entrevistou 690 internautas de todas as idades que frequentam baladas com regularidade e procurou revelar os motivos que fazem estes consumidores saírem de casa no sábado à noite.

A pesquisa revelou cinco tipos de baladeiros, que se diferenciam pelas motivações envolvidas nas idas a festas e baladas. Segundo Muniz, os tipos encontrados refletem interesses diferentes dentro de uma mesma festa. “Há pessoas que estão concentradas em curtir a atração musical. Outros estão ali para fugir da rotina e outros estão em busca de romance. A maioria das motivações envolve aspectos emocionais, metas naturais envolvidas com uma atividade de lazer”, destaca.

Os cinco grupos de baladeiros encontrados – boêmios, fugitivos, caçadores, expectadores e notáveis – podem ser encontrados na mesma festa, e podem até conviver em relativa paz. Uma casa noturna pode criar espaços e serviços para cada grupo se sentir bem, mas também podem existir empresas do setor cujo foco seja em um único grupo (como boêmios ou expectadores). “Podemos dizer que, por exemplo, o grupo dos boêmios pode ficar incomodado com uma festa que nitidamente está cheia de caçadores e notáveis, rejeitar a festa e não retornar”, diz Muniz.

O QUE ELES OBSERVAM

A pesquisa de Muniz quis identificar também quais são os aspectos que mais impactam na satisfação e na insatisfação do entrevistado com a balada que frequenta. Uma coisa é certa: todos os públicos, independentemente de sexo e idade, levam em consideração o que pode ser denominado “perfil da balada”. Ou seja, quem vai estar lá (perfil de idade, social, econômico), se costuma ter gente bonita, se existe um comportamento respeitoso das pessoas e qual é o estilo de música predominante. “Enfim, a fama do lugar ou da balada específica. Outra coisa que se mostrou unânime é o nível de lotação ou aglomeração de pessoas, espaço para dançar e até para sentar um pouco”, comenta o professor.

No entanto, foi possível perceber que, na balada, os homens e o as pessoas mais maduras dão mais valor para a agilidade do serviço (não gostam de filas em caixa ou saída, e querem que o garçom seja rápido e de qualidade), enquanto as mulheres ligam mais para a situação dos banheiros do estabelecimento em questão: o conforto, o espaço, a limpeza e as filas dos ambientes.

A pesquisa salientou ainda a importância e o impacto da animação do grupo na satisfação com a balada. Isso significa que o consumidor fica mais satisfeito com a festa se os amigos ou os parceiros estiverem presentes e animados, se comportando adequadamente. O estudo mostra que esta animação é um fator mais importante do que o preço na satisfação dos baladeiros. Portanto, imagine que um casal discute antes de ir para a balada. A conclusão da discussão pode resultar na queda da satisfação com a festa como um todo, e até deixá-los chateados com a casa noturna em questão. “E isso é algo que a casa noturna não pode controlar”, explica Muniz.

UTILIDADE PÚBLICA

A pesquisa tem ainda alguns dados adicionais, pois comparou os grupos e verificou, por exemplo, aqueles que mais compram roupas novas para a balada (o grupo das notáveis ficou com o primeiro lugar), aqueles que mais gastam dinheiro dentro da balada (no caso, os caçadores) e quais são os perfis mais fiéis, ou seja, que costumam repetir a mesma balada (os fugitivos e as notáveis são os que mais repetem as baladas).

Quando discute os resultados e o enfoque da pesquisa de comportamento, Muniz ressalta que o uso de técnicas de segmentação mais sofisticadas pode apoiar empresas para melhor compreender as motivações e fontes de satisfação de consumidores. “Essa pesquisa é um exemplo do que é possível fazer em termos de preparação para uma estratégia de mercado eficaz, ao invés de estabelecer um público-alvo simplesmente pela faixa etária ou pela classe socioeconômica”, diz. “O mercado de festas e baladas foi escolhido porque representa um setor em evolução profissional, onde gira uma economia expressiva, além de envolver boa parte dos jovens desta geração no país. Trata-se de um tipo de lazer democrático”, complementa.

A pesquisa também tem contribuição relevante no sentido de expor para a sociedade quem está consumindo estas festas, possibilitando uma análise mais aprofundada que pode resultar em políticas públicas e direcionamento em termos de estratégias de educação.

Acesso em: 26.jan.2012


quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Cliente X Consumidor - Você sabe diferenciar?

                                                                                                                                                Bárbara S. Sabino*





      É preciso reconhecer que existe certa confusão conceitual quanto ao emprego dos termos cliente e consumidor. Quase sempre, mesmo que inconscientemente, optamos por cliente. Errado, errado não está, mas dependendo do contexto pode ter conotação diferenciada. Até porque se estes termos tivessem o mesmo significado, não precisaríamos de duas palavras.


     Pois bem, vamos exemplificar com o Sr. Zé das Couves. Na feira livre, ele tem uma barraca e vende seus produtos hortifrutigranjeiros direto às donas de casa, cujos familiares são os consumidores finais de seus produtos. Desvendado o primeiro mistério, o consumidor é aquele que consume, enfim, usa o produto. Essa estratégia mercadológica é denominada de DISTRIBUIÇÃO DIRETA do produtor ao consumidor final.


      Além disso ele vende também, para um grande atacadista. Este repassa os produtos do Sr. Zé das Couves para vários distribuidores que vendem a supermercados (varejistas). Assim atacadistas, distribuidores e varejistas são clientes uns dos outros e formam uma cadeia de clientes organizacionais. Isso para que consumidores finais longínquos possam ter acesso aos produtos do Sr. Zé das Couves. Já essa estratégia, mercadologicamente falando, se dá de forma INDIRETA.


      Resumindo, DISTRIBUIÇÃO DIRETA ocorre quando o produtor vende direto ao CONSUMIDOR final, que é quem realmente, usa o produto. Já a DISTRIBUIÇÃO INDIRETA pode contar com vários níveis de atravessadores (CLIENTES organizacionais) entre o produtor e o consumidor final.



 Mestra em Administração, é consultora empresarial na Sabino Comunicação e professora na Universidade do Vale do Itajaí – Univali. barbarasabino@terra.com.br