sábado, 29 de outubro de 2011

Escalas

Referência do Kotler (1998):

KOTLER, P.. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação, controle. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998, p. 69.

Escala:
- Muito satisfeito;
- Satisfeito;
- Indiferente;
- Insatisfeito;
- Muito insatisfeito.

CARINHAS
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Referência:
KOTABE, M.; HELSEN, K.. Administração Global. São Paulo: Atlas, 2000, p. 170.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Empreendedorismo - vídeo

A pipoca de Valdir
http://www.youtube.com/watch?v=vsAJHv11GLc

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Quino, o cartunista argentino autor da Mafalda, desiludido com o rumo deste século no que diz respeito a valores e educação, deixou impresso no cartum o seu sentimento.



Fonte: http://noticiasimpossiveis.wordpress.com/2011/05/24/quino-o-cartunista-argentino-autor-da-mafalda-desiludido-com-o-rumo-deste-seculo-no-que-diz-respeito-a-valores-e-educacao-deixou-impresso-no-cartum-o-seu-sentimento/











quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Em vez de matar um leão por dia, aprenda a amar o seu...

Outro dia, tive o privilégio de fazer algo que adoro: fui almoçar com um amigo, hoje chegando perto de seus 70 anos. Gosto disso. São raras as chances que temos de escutar suas histórias e absorver um pouco de sabedoria das pessoas que já passaram por grandes experiências nesta vida.

Depois de uma almoço longo, no qual falamos bem pouco de negócios mas muito sobre a vida, ele me perguntou sobre meus negócios. Contei um pouco do que estava fazendo e, meio sem querer, disse a ele: "Pois é. Empresário, hoje, tem de matar um leão por dia".

Sua resposta, rápida e afiada, foi: "Não mate seu leão. Você deveria mesmo era cuidar dele".

Fiquei surpreso com a resposta e ele provavelmente deve ter notado minha surpresa, pois me disse: "Deixe-me lhe contar uma história que quero compartilhar com você"...

Segue mais ou menos o que consegui lembrar da conversa:
"Pierre, existe um ditado popular antigo que diz que temos de "matar um leão por dia". E por muitos anos, eu acreditei nisso, e acordava todos os dias querendo encontrar o tal leão. A vida foi passando e muitas vezes me vi repetindo essa frase.

Quando cheguei aos 50 anos, meus negócios já tinham crescido e precisava trabalhar um pouco menos, mas sempre me lembrava do tal leão. Afinal, quem não se preocupa quando tem de matar um deles por dia? Pois bem. Cheguei aos meus 60 e decidi que era hora de meus filhos começarem a tocar a firma.

Mas qual não foi minha surpresa ao ver que nenhum dos três estava preparado! A cada desafio que enfrentavam, parecia que iam desmoronar emocionalmente. Para minha tristeza, tive de voltar à frente dos negócios, até conseguir contratar o Paulo, que hoje é nosso diretor geral.

Este "fracasso" me fez pensar muito. O que fiz de errado no meu plano de sucessão? Hoje, do alto dos meus quase 70 anos, eu tenho uma suspeita: a culpa foi do leão".

Novamente, eu fiz cara de surpreso. O que o leão tinha a ver com a história?

Ele, olhando para o horizonte, como que tentando buscar um passado distante, me disse: "É. Pode ser que a culpa não seja cem por cento do leão, mas fica mais fácil justificar dessa forma. Porque, desde quando meus filhos eram pequenos, dei tudo para eles. Uma educação excelente, oportunidade de morar no exterior, estágio em empresas de amigos. Mas, ao dar tudo a eles, esqueci de dar um leão para cada, que era o mais importante.

Meu jovem, aprendi que somos o resultado de nossos desafios. Com grandes desafios, nos tornamos grandes. Com pequenos desafios, nos tornamos pequenos. Aprendi que, quanto mais bravo o leão, mais gratos temos de ser. Por isso, aprendi a não só respeitar o leão, mas a admirá-lo e a gostar dele.

Que a metáfora é importante, mas errônea: não devemos matar um leão por dia, mas sim cuidar do nosso. Porque o dia em que o leão, em nossas vidas morre, começamos a morrer junto com ele.."

Depois daquele dia, decidi aprender a amar o meu leão. E o que eram desafios se tornaram oportunidades. Para crescer, ser mais forte, e "me virar" nesta selva em que vivemos.
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Recebido por e-mail de Thiago Felipi da Silva
Itajaí/SC, 03-08-2011

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Geração Y: o paradoxo da rotatividade no emprego

Olá!

A Geração Y é a ingócnita do momento
e a revista Exame traz uma pequena visão sobre ela.

http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/blog-do-management/2011/05/25/geracao-y-o-paradoxo-da-rotatividade-no-emprego/

Abraços!
Profa. Bárbara

SABINO COMUNICAÇÃO
Consultota empresarial
M. Sc em Administração
(47) 3351.1945

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Link de programa para baixar vídeos do Youtube

Olá!
Esse programa é muito bom,
chega a baixar vídeos do Youtube
que a maioria dos programetes não baixa.

Link:
http://www.baixaki.com.br/download/movier.htm

Abraços!
Profa. Bárbara

terça-feira, 22 de março de 2011

Como fazer negócios em tempo de crise e vencer no caos?

Bárbara Silvana Sabino*

Há indícios de que o pior já passou, mesmo assim, o mundo ainda vive sob os resquícios da maior crise econômica de todos os tempos. E o pior, estudiosos indicam que o alívio será temporário e que o próximo susto poderá ser tão grande quanto o de agora, pois a turbulência tende a se tornar uma condição permanente. E nem todos estão conscientes disso.

Seguindo essa linha, Kotler e Caslione lançam este mês o mais novo livro da dupla, intitulado “Vencer no caos”. Nesta obra, eles reafirmam alguns pontos que já se havia percebido, como por exemplo: (1) realizar planejamento de curto e não de longo prazo - pois em tempos de crise planejar em longo prazo é anacrônico e inútil. O mundo muda e a empresa precisa acompanhar este movimento, revendo seus conceitos e posicionamento, periodicamente. (2) Saia do escritório – nunca foi tão perigoso confiar apenas na experiência do presidente ou de seus assessores e em relatórios. É preciso acompanhar os fatos, o mais próximo possível; conversando com jovens, ambientalistas, cientistas... Procurar entender como eles pensam, pois eles são o reflexo do mundo atual; (3) invista em marketing – não investir em marketing é dar aos seus concorrentes a oportunidade que eles precisam para roubar seus clientes, pois “Marketing é músculo e não gordura.”; (4) conheça seus clientes – pressionados pela crise, os clientes podem mudar seus hábitos de consumo. É preciso ficar de olho neles e ouvi-los, atentamente. Pesquisas de marketing podem ajudar nessa tarefa tão importante; (5) mantenha os talentos – depois que a crise passar, pode custar bem mais caro recuperar os talentos dispensados; (6) corte as marcas mais fracas – corte as marcas que levarão muito tempo para se consolidar no mercado e invista anunciando as marcas e produtos mais fortes, pois não há tempo e dinheiro a se desperdiçar.

Enfim, ao contrário da postura adotada pelas empresas que, geralmente, se encolhem a espera que a crise passe logo, o negócio certo é investir na divulgação dos melhores produtos e nos mercados que a empresa já é forte para obter maior participação de mercado.



* A autora é Mestre em Administração pela Univali, professora universitária e sócia-gerente da Sabino Comunicação, barbarasabino@terra.com.br – junho/09

segunda-feira, 21 de março de 2011

Educação Brasileira

Diversos autores nacionais, inclusive de Marketing, incluindo o Prof. Raimar Richers da Universidade Mackenzie/SP, têm apontado não a nossa falta de escolas e IES - Instituições de Ensino Superior, mas o baixo nível de qualidade destas.

Em um artigo simples, direto e esclarecerdor, a professora aposentada, Salete Rozza Sabino coloca seu parecer sobre a  transição da educação brasileira da década de 70 do século passado aos dias atuais. Seu artigo pode ser acessado em: http://saleterozzasabino.blogspot.com/2011/03/educacao-brasileira.html

Boa leitura!
Boa reflexão!

Abraços!
Profa. Bárbara




Dia da Mulher

Olá!

Independente do gênero,
vale a pena ler o artigo sobre o Dia da Mulher
postado em:
http://saleterozzasabino.blogspot.com/2011/03/dia-da-mulher.html

Boa reflexão!
Bju grande!

Profa. Bárbara